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Lucas Nunes, nosso lover distribuído

por brendamatoss
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Comunidade Pier
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Lucas Nunes nasceu e cresceu em Salvador e, como conta – e a gente percebe todos os dias – tem muito jeito para lidar com pessoas. A empatia e a simpatia deste baiano, que se tornou nosso primeiro lover distribuído – fez com que ele recebesse o reconhecimento da Pier no último trimestre. Atendendo membros de todo o Brasil (será que ele já te atendeu?), o Lucas ajuda a divulgar as bases da nossa cultura com muito amor pelo que faz. Confira a história contada por ele mesmo!

“Eu nasci e cresci em Salvador. Sou estudante de Pedagogia e estou prestes a me formar. Me interessei por pedagogia no ensino médio, quando comecei a ajudar meus colegas no sentido de ensinar coisas e percebi que tinha prazer em ajudar os outros. A área de educação é muito vasta e te permite fazer várias coisas.

Meu primeiro trabalho foi um estágio na minha própria universidade, a Universidade Estadual da Bahia (Uneb), e fiquei lá de 2015 até 2017. Também tive uma experiência em uma loja de roupas, mas depois voltei como efetivo na universidade e fiquei até abril deste ano de 2019. Foi quando conheci a Pier.

 

Como a Pier entrou na vida do Lucas (e vice-versa)

Em novembro de 2018 eu tinha comprado um aparelho celular e fui procurar um seguro que atendesse às minhas necessidades, mas não estava encontrando nada porque odeio burocracia. Aí encontrei uma recomendação da Pier em um site e fiz o cadastro. Gostei tanto que comecei a repassar para todo mundo que eu conhecia e que tinha iphone.

Minha namorada contratou também e começamos a seguir a empresa nas redes sociais. Em março deste ano, vi uma publicação que falava sobre uma vaga para ser lover, mas eu não tinha noção do que era. A chamada era algo como: “Você é uma pessoa que gosta de ajudar os outros? Estamos precisando de você”, e eu achei que tinha tudo a ver.

“A chamada da vaga era algo como: Você é uma pessoa que gosta de ajudar os outros? Estamos precisando de você! E eu achei que tinha tudo a ver.”

Mandei uma mensagem para a Pier e falei do meu interesse. O João recebeu meu e-mail  e marcamos alguns processos. Foi tudo muito rápido, levou somente 20 dias. O que me chamou atenção é que até no processo houve muita empatia porque eu tive problemas com conexão da internet e tivemos que nos falar por telefone. Penso que eu poderia ter sido desqualificado naquele momento, mas não aconteceu.

Então eu recebi a oferta por e-mail e me falaram que eu tinha 5 dias para decidir. Resolvi rápido e, desde então, atender a comunidade tem sido algo muito positivo.

 

Porque empatia não tem a ver com distância física

Preciso contar que eu não tinha experiência alguma com atendimento virtual. Na universidade, às vezes eu tinha que atender o público, porque eu estava na área administrativa, mas era completamente diferente porque era face a face. Aqui não consigo ver as pessoas de perto, mas sei o que elas precisam do outro lado da tela do computador e sempre tento ajudar.

No começo fiquei preocupado porque eu nunca tinha tido a experiência de trabalhar distribuído. Mas penso que a gente é tão bem engajado em querer trazer pessoas boas e responsáveis aqui na Pier, que percebi que isso tinha a ver com confiança. Comecei a desenvolver o trabalho e tenho gostado muito da experiência. Apesar de sentir um pouco de falta de estar entre outras pessoas, a gente consegue ter uma rotina, momentos de pausa, etc.

“Para atender bem, sinto que se o problema fosse comigo, eu gostaria que as coisas fossem resolvidas da forma mais descomplicada possível.”

Para atender bem, sinto que se o problema fosse comigo, eu gostaria que as coisas fossem resolvidas da forma mais descomplicada possível e, apesar da distância física, a gente realmente tenta estar lado a lado com o cliente, não é um atendimento robótico. Costumo até fazer brincadeiras durante o atendimento e fico muito feliz quando vejo que consegui auxiliar alguém.

Também acho que como deu certo, apesar de não ter experiência em atendimento, outras pessoas também podem olhar para minha história e se inspirarem a tentar. Acho que, na verdade, independente de onde você está, para atender bem o fundamental é você ter sensibilidade com as pessoas e querer de fato ajudá-las a resolver o que precisam.”

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