Dentro do universo dos seguros, existem diversos pontos que precisam ser analisados com muita calma e que fazem toda a diferença no serviço como um todo, e normalmente eles possuem termos próprios para falar sobre cada um.
Para citar alguns exemplos, temos a questão da franquia, carência, apólice e sinistro: todos eles sendo fatores importantíssimos e específicos desse tipo de serviço. E para explicar todos de forma clara, tudo para que você não tenha dúvidas na contratação do seu plano, nós criamos a série “Segurês”!
Seguindo essa linha, no segurês de hoje nós vamos falar sobre a análise de risco, um tópico que você precisa saber para ter a melhor proteção possível com o seu seguro. Então embarque com a Pier Seguradora nesse conteúdo que esclarece esse tópico para você!
Para começar, o que é um risco no seguro?
Risco é o nome dado a toda e qualquer situação que possa impactar na sua proteção de alguma maneira, analisando estritamente um serviço de seguro.
Ele é definido principalmente pela incerteza, ou seja, tanto a seguradora como o segurado sabem que pode acontecer, mas nunca sabem quando vai acontecer, se vai mesmo acontecer e muito menos qual será a intensidade.
E é com base nisso, nessa incerteza, que é criado o seguro, sendo um acordo entre ambas as partes.
Por um lado temos a empresa que oferece o serviço (que aceita o risco e estabelece um contrato, ciente de tudo o que pode acontecer) e a pessoa que contrata o plano (que paga o prêmio para se prevenir contra os possíveis problemas).
Via de regra, o risco é a previsão de que algo pode acontecer, e por isso o contrato abrange aquela situação. Agora, se de fato acontecer, ele se enquadra como sinistro de seguro, que é basicamente a concretização do risco.
Quem faz e como é feita a análise de risco?
Por ser justamente quem oferece o serviço, a análise dos riscos é de responsabilidade da seguradora. Após fazer essa investigação, ela cria e envia o contrato de seguro para o possível cliente que fez a cotação de seguro e contato inicial.
Mas como essa avaliação é feita? Normalmente as empresas enviam um questionário de avaliação de risco, onde eles vão conferir não somente qual é o grau de risco presente naturalmente como também se existe alguma possibilidade de ocorrer um agravamento de risco no contrato de seguro enquanto este estiver ativo.
Sendo assim, estima-se e espera-se que o cliente responda da forma mais categórica, sincera e precisa possível para que a empresa seja capaz de oferecer uma boa apólice de seguro, que conta com proteções que serão totalmente úteis.
Qual o impacto da análise dos riscos no seguro?
Quando falamos no impacto que essa análise possui, analisamos diretamente qual é a serventia dela. E como já começamos a citar, é com ela que a empresa faz uma avaliação de tudo o que pode acontecer e vê se é realmente possível oferecer um serviço que atende às necessidades do cliente.
Logo, os impactos se dão principalmente em dois aspectos: o valor do plano (na hora de fazer o cálculo do prêmio de seguro) e ponderar as coberturas que serão oferecidas no serviço.
E não é para menos, já que é por meio dessa ação que ela vê se vale a pena oferecer o seguro para a pessoa, estando ciente de todos os possíveis riscos que o plano terá.
Mas por que o preço do seguro sofre influência do risco? O principal motivo para isso é a alta possibilidade de ter uma constância nos sinistros, que tornam necessário o envio da indenização ou o uso de algum dos serviços oferecidos.
E já que ambos os pontos geram um custo para a empresa, a forma mais fácil de equilibrar essa conta é aumentando o preço a ser pago mensal ou anualmente para que o plano fique ativo.
Quais são os riscos mais comuns para um seguro?
Por fim, após entender o que é e qual a importância da análise de risco, o ponto que precisamos entender é quais são esses fatores, ou o que influencia na análise da empresa. De forma geral, e entrando no maior número de seguros possíveis para ficar mais fácil de entender, temos:
- Idade;
- Hábitos;
- Gênero;
- Estado de saúde;
- Local onde a pessoa mora;
- Onde o carro fica a maior parte do tempo;
- Estilo de vida que a pessoa leva;
- Estado civil do contratante;
- Frequência de uso e estado geral do carro;
- Marca e modelo do veículo (no caso do seguro auto) ou do telefone (para um seguro celular);
- Tipo de ocupação profissional da pessoa;
- Local para onde você vai viajar e onde vai se hospedar;
- Quais os hobbies e passatempos que a pessoa possui.
Cada um desses pontos está espalhado entre os seguros de carro, celular, residencial e de viagem. Nós separamos dessa forma justamente porque é possível encontrar todas essas possibilidades no mercado, e estar ciente dos riscos é a melhor forma de evitar qualquer surpresa ou problema.
Mas se após fazer a sua cotação você ainda ficar com dúvidas, é importante lembrar que é possível, e recomendado, esclarecer todas elas direto com a empresa antes de assinar o seu contrato.
Vale ressaltar também que é de suma importância que você leia o contrato com muita calma e, caso feche negócio, leia a apólice com muita atenção também. Dessa forma você conhece todas as informações importantes do seu plano e se livra de inúmeras dores de cabeça.
Gostou de se informar sobre tudo o que pode influenciar no preço e nas coberturas de um seguro? Então para saber mais, confira o Blog da Pier Seguradora e tire todas as suas dúvidas sobre esse serviço!