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Tudo sobre as possíveis taxas e reajustes que podem agir sobre um seguro

por brendamatoss
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4 min de leitura

Segurês
3.2
(10)

Quando falamos sobre quais são as características básicas dos seguros, existem alguns pontos que devem ser explicados a fim de evitar possíveis pegadinhas e até mesmo dores de cabeça no futuro.

E foi pensando nisso que a Pier criou a série “Segurês”, onde abordamos todos os pontos que são essenciais de saber antes de contratar o seu seguro, que é a melhor ação para evitar diversos problemas por não saber como esse serviço funciona.

No conteúdo de hoje, vamos falar tudo sobre as taxas e o reajuste que um seguro pode receber. Para saber mais sobre o assunto, continue lendo esse texto!

Veja no texto:

O que é e como funciona a taxa do seguro?


De forma fácil de entender, a taxa é algo comum a todos os tipos de seguro e funciona basicamente como uma mensalidade, ela e é o custo que você terá para manter o seu bem protegido.

Ou seja, você paga a cada mês, independentemente se você usou o serviço ou não. O pagamento é importante para garantir que você terá todo o suporte necessário caso algo aconteça, desde que esteja dentro do que a apólice de seguro cobre.

No entanto, não é raro o valor mensal ser maior de acordo com o número de serviços e coberturas que você possui. Por isso, a principal recomendação é fazer uma análise de tudo o que você precisa e que está no seguro a fim de ter apenas o que você realmente vai usar.

E se o seu seguro for personalizável, permitindo uma escolha do que você quer, essa é a melhor forma de não pagar uma mensalidade alta por algo que nem ao menos será utilizado. Então, antes de assinar o contrato, pergunte sobre isso para ter certeza de que não está pagando a mais por algo que não serve para você.

É importante lembrar ainda que, por ser uma característica do contrato de seguro, já que diz respeito ao valor que você deve pagar para manter o serviço, é possível descobrir o montante mensal na hora de simular o seguro, seja online ou presencialmente.

 

Quais as formas de pagamento mais comuns?

A maioria das seguradoras aceita cartão de crédito, débito em conta, PIX ou boleto bancário para pagar a taxa de seguro. Na maioria das vezes, você pode optar se quer fazer parcelado (variando o número de parcelas e se há juros ou não) caso o seguro seja anual ou seguir com o modelo mensal, que é proposto por algumas empresas como a Pier Seguradora.

 

Existe a possibilidade de pagar uma taxa por quebra de contrato?

Tendo em vista que não é raro um seguro, ter um programa de fidelidade, é possível que você sofra uma espécie de penalidade de quebra de contrato.

Isso acontece porque esse programa tem como intuito manter o cliente. Assim, você começa a ganhar diversos benefícios caso permaneça com a seguradora durante todo o período previsto pelo contrato de seguro. Por um lado, isso é ótimo por gerar descontos em lojas ou até mesmo oficinas (exclusivamente no caso dos automóveis).

O lado ruim, porém, é que se você quiser cancelar o contrato antes, esse mesmo programa faz com que a situação se enquadre como quebra de contrato – mesmo se você não estiver satisfeito com os serviços oferecidos – e o resultado é um só: o pagamento de uma multa para poder encerrar o vínculo entre ambas as partes.

Vale mencionar que existem empresas da modalidade de seguro online para carros e celulares, entre outros, que oferecem um serviço totalmente livre de qualquer tipo de fidelidade, fazendo com que você fique livre para cancelar quando quiser sem precisar pagar uma taxa extra para isso.

 

O que é o reajuste de seguro?

Também conhecido como reajuste de valores, ele nada mais é do que um novo cálculo feito sobre as taxas cobradas mensalmente. Feitas em seguro para carro, de vida, residencial, seguro de celular, entre outros tipos, ele ocorre de tempos em tempos tendo como base os pontos como:

  • Questão monetária;
  • Momento macroeconômico;
  • Valor do carro na Tabela FIPE;
  • Valor do aparelho celular na Tabela PIPE;
  • Aumento no valores de serviços e peças;
  • A sinistralidade;
  • Uso do seguro e número de chamados;
  • Faixa etária do proprietário.

Ou seja, são vários motivos, desde as alterações na inflação, feito uma vez por ano, até às necessidades de cada etapa da vida. Quando analisamos que no seguro auto e no de vida, por exemplo, diferentes idades possuem preços distintos, podemos entender por que ocorre o ajuste com base neste último ponto.

E para quem se pergunta sobre um possível reajuste no valor da franquia de seguro caso ocorra uma regulagem do preço, devemos mencionar que isso não é muito comum de acontecer. Mas vale saber que o reajuste nem sempre diz respeito somente a aumento de preço; existem casos onde ele pode diminuir também.

 

Como é feito o cálculo do reajuste?

Para ficar mais fácil de entender o que é o reajuste, devemos analisar o cálculo do seguro. Falando de um jeito simples, ele tem dois índices: o valor do bem protegido (ou da indenização em caso de sinistro de seguro) e o índice de sinistralidade (quantos reembolsos são pagos, em média, na região).

Quanto mais caro for o reembolso, maior é o custo do seguro, e quanto maior for a chance de sofrer um sinistro no local onde você mora, o seguro aumenta também.

Felizmente, existem ações que você pode tomar para evitar que o seu seguro suba de preço, que são:

  1. Evitar acionar em qualquer situação prevista na apólice;
  2. Analisar a necessidade de algumas coberturas e serviços já que, como citamos anteriormente, elas podem somente encarecer o preço;
  3. Não fazer a renovação muito em cima da hora.

Desta forma, você se torna capaz de não somente escolher o melhor seguro conforme o que você precisa, mas também pode analisar outras opções e comparar para encontrar o que mais te agrada.

E se você gostou do conteúdo de hoje e quer saber mais sobre o universo de seguros para não cair em pegadinhas ou letras pequenas que só geram dores de cabeça, confira o Blog da Pier e saiba tudo sobre o assunto!

 

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2 Comentários

ANISIO SILVA DE OLIVEIRA 20 de março de 2024 - 14:51

Porque vocês não abaixa o valor da mensalidade, pois todo mês o veículo deprecia na tabela Fipe. Deveria seguir essa norma, ou seja: Baixou a tabela Fipe, baixa também o valor do seguro. Mas isso nunca vai acontecer, pois isso aqui é Brasil.

Responder
pierjohn 21 de março de 2024 - 08:58

Oi, Anisio! Entendemos como atualizações podem ser frustrantes, mas diferentemente de cobertura, o valor da mensalidade é calculado com base no risco proteção. Por isso, em algumas situações, podemos atualizar o valor de tabela quando identificamos que houve depreciação, mas nem sempre o valor de mensalidade irá acompanhar essa atualização. Queremos continuar a vocês um seguro que atenda suas necessidades e tudo é feito com muito estudo para garantir a você uma jornada leve e sem preocupações aqui na comunidade. Seguimos trabalhando para oferecer um seguro com o melhor custo beneficio pra vocês, e caso tenha dúvidas, ficamos a disposição no chat!

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